quarta-feira, 13 de junho de 2007

INÚTIL
Além do que disse o advogado à guisa de defesa de Genival Inácio da Silva, o 301º e depois do que Lula falou a respeito do seu irmão mais velho, conclui-se que Vavá é um típico e incurável inocente inútil.

UNGIDO
Enfraquecido pelo grampo da Polícia Federal que o flagrou em descontraída e animada conversa com Sérgio Sá, um dos ingênuos da Gautama - o ministro das Cidades, Marcos Fortes não precisa de defesa. Basta saber quem é o seu padrinho: Severino Cavalcanti. Fortes - o Fracote é ministro com um só voto: o de Minerva, de Lula.

É, SIM...
No tempo em que Brizola falava ele dizia: "Cunhado não é parente". Mas irmão é, sim senhor.

INGENUIDADE OFICIAL
Vavá não era - digamos - unha e carne com Lula desde que o mano foi habitar o Palácio. Mas, Frei Chico é assim, assim ó... Frei Chico sabia que Vavá usava o santo nome do mano em vão. Jura que não disse nada para Lula. Mas, no telefonema para Vavá – o Ingênuo, Frei usou o nome do santo - sem autorização, por supuesto – para dizer que o mano Lula queria falar com ele em particular para resolver “umas broncas” por andar visitando ministérios. É como diz Felipe Scolari “já não há mais ingênuos nesse mundo”...

PÉRAÍ, Ô!
O desembargador Celso Luiz Limongi, presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, lamenta e repudia a pirotecnia e o estardalhaço das operações da Polícia Federal. Ele condena também o uso “desnecessário e humilhante” das algemas em pessoas idosas. Tem razão, mas péraí só um pouquinho:
“Os canalhas também envelhecem”.

CPI, JÁ!
O acidente com o avião aquele da Gol que matou 154 pessoas é uma coisa, mas os controladores de vôo não têm nada a ver com o que tem embaixo do tapete-voador da Infraero.

FREUD EXPLICA
Sei lá, mas volta e meia, ressurge em Marta Sempre Suplicy, a sexóloga esfuziante que apresentava quadros sobre ronca-e-fuça na TV, no tempo em que a televisão era a duas cores: preta e branca. Isso de dizer "relaxa e goza" para os passageiros que se encanzinam com o caos dos nossos melhores aeroportos pegou mal. Nem as letras das drogas de rock'n roll que o Supla tenta cantar chegam a tamanho mau gosto no uso e abuso da linguagem. Na melhor das hipóteses, ela empatou com o velho "estuprar pode, matar não" de Paulo Maluf que, se você ainda lembra, hoje é deputado. A ministra do Turismo, depois de viajar na maionese, distribuiu nota pedindo desculpas pelo uso explícito da língua.

ESTRATÉGIA DE CAMPANHA
Oligarcas e aloprados atentos dizem que bastam mais duas, ou três declarações iguais a essa na base do "relaxa e goza" para Marta Sempre Suplicy não ter mais para quem perder qualquer eleição daqui pra frente.

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